O manual do inseguro.com surgiu após escrever a peça O Manual do Inseguro. A princípio, o intuito era falar sobre o tema, mas logo me voltei para o assunto que sempre me moveu: Literatura. Fiquei um longo tempo afastada. Espero aos poucos reconquistar os leitores e amigos que aqui encontrei. Registro na Biblioteca Nacional n° 359.640 em 11/11/05
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Romance escrito em tempo real
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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Uma grande insegurança que tive, mas ainda tenho um pouco de dificuldades de me libertar, é o fato de dirigir.
Sempre tive o sonho de dirigir, e quando consegui tirar a carteira, ser aprovada, largo mão do prêmio. Por que será? Talvez quando o sonho ainda é sonho ele é mais instigante, é novidade. Quando conquistamos deixa de ser sonho, e passa a ser fato. Aí é hora de sonhar de novo, um novo sonho, buscar uma nova conquista. O ser humano é um bicho engraçado, sempre em busca de algo, e quando consegue, muda de sonho de novo.
Vai entender!!!
Só superamos uma insegurança quando nosso desejo de vencer é maior que o medo de fracassar.
Sabrina Gomes 4 Votos
Relato nº 4 enviado através do email: manualdoinseguro@hotmail.com
Essa é minha pequena historia, resumida é claro! espero que gostem...
abraço
gabriela francelino silva 17 votos
Relato de Superaçao e fé número 5 enviado através do e-mail: manualdoinseguro@hotmail.com
No outro dia, minha mãe estava no fogão, cheguei perto dela e disse. “Mãe, eu tive um sonho”. Ela ocupadíssima, queimando os dedos disse. “Ai,ai, meu Deus. Lá vem você com seus sonhos”. Eu falei. “Não, mãe. Não foi sonho ruim. Foi sonho bom”. Ela parou um pouco pensando e respondeu. “Deixa eu desligar isso aqui senão queima tudo”. Desligou o que precisava, sentou numa cadeira do lado do fogão. Fiquei em pé, com as mãos nos joelhos dela e comecei a contar. “Mãe, ontem à noite, antes de eu dormir, uma mulher branca, bonita, cheia de luz em volta, apareceu perto de minha cama, colocou a mão na minha cabeça e me mandou rezar sempre”.
Minha mãe emocionada, chorou e me abraçou com sua roupa molhada. “Oh, meu filho. Você é um menino abençoado. Foi a Virgem Maria que apareceu para você. Eu pedi a ela pra tirar esses sonhos ruins de você porque não temos condições de tratamento. Por que não pensei nisso antes? Venha cá. Ponha as mãozinhas assim, juntas e reze comigo. E me ensinou o Pai Nosso e Ave Maria. Minha mãe ainda disse. “A gente precisa ser digno dela”. Nunca mais tive aqueles pesadelos.
Uns dias depois fui até a porta do quarto dela e disse. “Boa noite, mãe. Boa noite, pai. Durmam com Deus e a Virgem Maria. Viu pai, como não era lombriga?” Meu pai não entendeu muito, também já estava quase dormindo. Minha mãe sorriu.
Não sei se fui ou se estou sendo digno dela, mas a fé que minha mãe passou a mim, tão garotinho, foi muito importante. Nunca mais tive medo de monstros na vida, nem como criança, nem com adulto.
Carlos Soares - Gov. Valadares - MG 3 Votos
Relato nº 6 "Vivendo os medos" enviado ao manualdoinseguro@hotmail.com
JOSÉ CARLOS NOGUEIRA DE FARIA 7 Votos
Relato de Superação e fé - nº 7
Marlon Teixeira - PR 2 Votos
Relato nº 8 Curando a Criança Interior
Ontem fui a sessão da mulher que tem a cadeira que deita, de novo....Menina....
Apareceu uma imagem de uma Monica com 10 anos de idade, numa escola paulista, sendo totalmente rejeitada pela turma....O diálogo foi o seguinte :
- Tia Neida, esta menina vai ficar na nossa turma ?
Eu , empolgada, achando que seria muito bem-vinda.
- Que pena !
Isso porque a terapeuta foi buscar comigo o "sentimento de inadequação" que me persegue há anos.
Não posso dizer que doeu de novo, porque a coisa é bem resolvida, e na hora...Não é "Sofrologia", como diria o senhor Paulo, meu Coaching.....É um novo modelito de terapia, mais focado para resultados. "Sim, e daí ?Fui rejeitada na escola sim, sofri muito , apanhei, não reclamei, fiz parte do núcleo pobre da novela, os rejeitados, eu mais minha amiga Norma, que era deficiente , ou quase, dois amigos estrangeiros, um português e outro japonês. Nós éramos os "diferentes".
Sim, mas o que eu posso fazer com isso agora ?"
No final da sessão parece que a gente deixa tudo para trás, e que a gente vê as coisas como se estivesse sobrevoando, ou melhor , flutuando em cima da cena.
Adorei a experiência. Decidí no final da sessão que quero aprender mais, estudar mais sobre isso. Nenhuma criança levar este sentimento de inadequação o resto da vida, como se fosse uma mochila pesada, cheia de bugingangas.
Joguei fora a mochila, com tudo dentro. Procurei uma central de reciclagem de lixo antes, claro,para poder aproveitar minha experiência de uma forma positiva. "O que posso aprender com isso ?' Tudo .
Monica Loureiro Jorge 3 Votos
Relato nº 9 -" Estou aprendendo a me gostar aos pouquinhos"...
Luciana 13 votos
quinta-feira, 18 de junho de 2009
BAGAGEM ÚTIL
Quando as adversidades acontecem, o melhor é ir jogando fora todos os sentimentos oportunistas que insistem em transformar uma dificuldade em imensuráveis fardos.O mais importante nessa hora é olhar com calma nossa bagagem e extrair de lá tudo que aprendemos.Se nos entregamos ao desespero,ao desânimo estaremos renegando a todo aprendizado. Seria como se tivéssemos passado toda a nossa vida carregando a bagagem de um estranho.
Aconteceu o que temíamos ou fomos pegos de surpresa? Não importa! Deus estará sempre pronto a escrever certo nas linhas tortuosas que traçamos.
Stella Tavares
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Relato nº 9 -" Estou aprendendo a me gostar aos pouquinhos"...
Luciana
Relato nº 8 Curando a Criança Interior
Ontem fui a sessão da mulher que tem a cadeira que deita, de novo....Menina....
Apareceu uma imagem de uma Monica com 10 anos de idade, numa escola paulista, sendo totalmente rejeitada pela turma....O diálogo foi o seguinte :
- Tia Neida, esta menina vai ficar na nossa turma ?
Eu , empolgada, achando que seria muito bem-vinda.
- Que pena !
Isso porque a terapeuta foi buscar comigo o "sentimento de inadequação" que me persegue há anos.
Não posso dizer que doeu de novo, porque a coisa é bem resolvida, e na hora...Não é "Sofrologia", como diria o senhor Paulo, meu Coaching.....É um novo modelito de terapia, mais focado para resultados. "Sim, e daí ?Fui rejeitada na escola sim, sofri muito , apanhei, não reclamei, fiz parte do núcleo pobre da novela, os rejeitados, eu mais minha amiga Norma, que era deficiente , ou quase, dois amigos estrangeiros, um português e outro japonês. Nós éramos os "diferentes".
Sim, mas o que eu posso fazer com isso agora ?"
No final da sessão parece que a gente deixa tudo para trás, e que a gente vê as coisas como se estivesse sobrevoando, ou melhor , flutuando em cima da cena.
Adorei a experiência. Decidí no final da sessão que quero aprender mais, estudar mais sobre isso. Nenhuma criança levar este sentimento de inadequação o resto da vida, como se fosse uma mochila pesada, cheia de bugingangas.
Joguei fora a mochila, com tudo dentro. Procurei uma central de reciclagem de lixo antes, claro,para poder aproveitar minha experiência de uma forma positiva. "O que posso aprender com isso ?' Tudo .
Monica Loureiro Jorge
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A extrema fidelidade aos nossos erros e defeitos
Ficamos extremamente inseguros quando se trata de mudanças nos sentimos ameaçados.
Tantas vezes nos sentimos incomodados com o novo. Ele sempre se apresenta frente aos nossos olhos conservadores como uma imagem distorcida, uma casa de espelhos. Tantas vezes nos acomodamos e nos tornamos fiéis aos nossos defeitos. Tão mais fácil sempre foi conservar, mesmo que eles nos causem alguns problemas as conseqüências seriam sempre as mesmas, conhecidas, ao passo que as mudanças, como saber onde dariam? Vale a pena descobrir. No passo a passo poderemos conseguir verdadeiras revoluções emocionais.
Stella Tavares
domingo, 14 de junho de 2009
Relato de Superação e fé - nº 7
Marlon Teixeira - PR
sábado, 13 de junho de 2009
O orgulho nosso de cada dia
Cabe a nós detectarmos o que realmente queremos, o que nos é importante e levar a nossa vida do nosso jeito, da forma mais confortável e prazerosa. Trazer sempre em mente: Se o próprio Deus nos deu o livre arbítrio é porque Ele sabe o quão importante é ter liberdade para viver, agir, escolher.
Não dá para ser feliz com a verdade do outro, com as prioridades do outro, ditames de uma sociedade inteira. Acaso é possível sorrir com os lábios de outro?
Stella Tavares
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Relato nº 6 "Vivendo os medos" enviado ao manualdoinseguro@hotmail.com
JOSÉ CARLOS NOGUEIRA DE FARIA
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Relato de Superaçao e fé número 5 enviado através do e-mail: manualdoinseguro@hotmail.com
No outro dia, minha mãe estava no fogão, cheguei perto dela e disse. “Mãe, eu tive um sonho”. Ela ocupadíssima, queimando os dedos disse. “Ai,ai, meu Deus. Lá vem você com seus sonhos”. Eu falei. “Não, mãe. Não foi sonho ruim. Foi sonho bom”. Ela parou um pouco pensando e respondeu. “Deixa eu desligar isso aqui senão queima tudo”. Desligou o que precisava, sentou numa cadeira do lado do fogão. Fiquei em pé, com as mãos nos joelhos dela e comecei a contar. “Mãe, ontem à noite, antes de eu dormir, uma mulher branca, bonita, cheia de luz em volta, apareceu perto de minha cama, colocou a mão na minha cabeça e me mandou rezar sempre”.
Minha mãe emocionada, chorou e me abraçou com sua roupa molhada. “Oh, meu filho. Você é um menino abençoado. Foi a Virgem Maria que apareceu para você. Eu pedi a ela pra tirar esses sonhos ruins de você porque não temos condições de tratamento. Por que não pensei nisso antes? Venha cá. Ponha as mãozinhas assim, juntas e reze comigo. E me ensinou o Pai Nosso e Ave Maria. Minha mãe ainda disse. “A gente precisa ser digno dela”. Nunca mais tive aqueles pesadelos.
Uns dias depois fui até a porta do quarto dela e disse. “Boa noite, mãe. Boa noite, pai. Durmam com Deus e a Virgem Maria. Viu pai, como não era lombriga?” Meu pai não entendeu muito, também já estava quase dormindo. Minha mãe sorriu.
Não sei se fui ou se estou sendo digno dela, mas a fé que minha mãe passou a mim, tão garotinho, foi muito importante. Nunca mais tive medo de monstros na vida, nem como criança, nem com adulto.
Carlos Soares - Gov. Valadares - MG
segunda-feira, 8 de junho de 2009
ADESTRANDO OS PRÓPRIOS MEDOS
Stella Tavares
Em tempo:
Tenho recebido vários relatos sem nome completo, endereço, telefone. Sendo assim não posso publicá-los. Em caso de vitória, como provar a autoria?
Peço encarecidamente que os autores dos relatos enviem os seus dados através do email. Seus dados não serão publicados!!!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Relato nº 4 enviado através do email: manualdoinseguro@hotmail.com
Essa é minha pequena historia, resumida é claro! espero que gostem...
abraço
gabriela francelino silva
quarta-feira, 3 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Se você gostou do relato de Sabrina Gomes dê o seu voto através do email ou comentários e vote 3
Uma grande insegurança que tive, mas ainda tenho um pouco de dificuldades de me libertar, é o fato de dirigir.
Sempre tive o sonho de dirigir, e quando consegui tirar a carteira, ser aprovada, largo mão do prêmio. Por que será? Talvez quando o sonho ainda é sonho ele é mais instigante, é novidade. Quando conquistamos deixa de ser sonho, e passa a ser fato. Aí é hora de sonhar de novo, um novo sonho, buscar uma nova conquista. O ser humano é um bicho engraçado, sempre em busca de algo, e quando consegue, muda de sonho de novo.
Vai entender!!!
Só superamos uma insegurança quando nosso desejo de vencer é maior que o medo de fracassar.Sabrina Gomes