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Romance escrito em tempo real

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Uma enriquecedora parceria

Lembro-me como se acontecesse agora, mas está prestes a fazer um ano, o dia em que abri o manual do inseguro e lá havia a minha primeira seguidora: Uma adolescente sensível que escreve sobre romaces em seu blog. Puxa! Que encantamento! Afinal havia conseguido despertar o interesse pelos meus escritos em outra pessoa além de duas irmãs e uma sobrinha que estrearam o espaço destinado a seguidores. Depois vieram outras e outras pessoas e vamos nos conhecendo e seguindo mutuamente. Fiquei alguns dias sem computador e quando entrei aqui e vi vários novos seguidores, quanta alegria! Pra ser bem sincera, o encantamento continua exatamente o mesmo. Pessoas que vão se tornando tão próximas que às vezes até duvido que não nos conhecemos fisicamente. O coração da gente não distingue se são amigos virtuais ou não. E é o nosso coração quem está certo! Passamos a admirar, gostar, amar as pessoas não pela sua forma física, mas pela forma como expressam seus sentimentos. Aqui encontro uma deliciosa sintonia, o pulsar de nossas almas ou do que nela habita. Nesse mês de aniversário, o manual será feito inteiramente pelos seguidores, leitores. Agradeço a todos que participarem enviando suas postagens e também aos que prestigiarem os posts enviados. Ao longo desse ano uma valiosa troca .A todos que comigo compartilham idéias e sentimentos, o meu enternecido e verdadeiro agradecimento e o convite para que continuemos a desfrutar dessa doce parceria.

Stella Tavares

Convido a todos a enviarem textos de sua autoria ou de outros autores, receitas, poemas que serão publicado com nome do autor e endereço do blog que enviou. Podendo inclusive ser um texto já postado, mas que retrate bem a essência do blog ali representado. Os textos podem ser enviados através do email: stellatavares@yahoo.com.br.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Vida real

Não sou muito boa com datas, mas lembro-me que era um domingo à tarde e um antigo namorado passou em minha casa para buscar-me para tomarmos um sorvete. No banco detrás havia um menino de uns seis ou sete anos e que permaneceu calado apesar de nossas tentativas de puxar assunto. Depois de algum tempo ficamos os dois sozinhos na mesa e o menino começou a falar sobre sua família. Descreveu-me, com riqueza de detalhes sobre os carros da família, festas, falou-me ainda sobre compras e viagens. Lembrei-me dos meus trajes e fiquei apreensiva. Estava vestida para tomar um sorvete numa despretensiosa tarde de domingo e não para visitar uma família que pertencia à alta sociedade mineira. Terminamos o sorvete e após quarenta minutos, estacionamos frente a um muro e um portãozinho que delimitavam um minúsculo barracão de fundos. Pai e mãe vieram ao nosso encontro. Busquei pelo menino que havia conhecido há poucas horas e não mais o encontrei. Sentou-se no chão e pôs-se a brincar com os seus parcos brinquedos. Sentei-me ao seu lado e, só então, nos conhecemos verdadeiramente.

Nunca me esqueci daquele menino e suas fantasias compulsivas que iam crescendo e se agigantando. Nunca mais o vi, mas deve estar com uns vinte seis, vinte sete anos. Torço para que aquela mania de grandeza tenha sido apenas uma fase, pura fantasia de criança e que, com o passar do tempo tenha descoberto como é confortável ser o que realmente somos e que tenha aprendido a se encantar com a própria vida.

Stella Tavares

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Para onde vai o seu olhar?

Os acontecimentos e os seus lados... A vida e os seus lados! Nunca fui de fazer o jogo do contente. Não consigo enxergar esse jogo como um aliado. Acho-o perigoso, alienador, mas também nunca fui de regar erva daninha ou cultivar o mal humor, por maior que seja a avalanche. Talvez porque sempre acreditei que ele não leva à lugar nenhum ou a nenhum bom lugar. Prefiro encarar o que se apresenta, o que não exclui um exame cuidadoso à procura de frestas, mas se ainda assim não estiver conseguindo de forma alguma, vislumbrar um novo caminho (acontecem momentos assim), prefiro juntar toda a minha impotência, tudo que busco, faço um feixe e abandono nas mãos de Deus. Ele sempre tem o endereço certo para nossa falta de caminhos. Quantas e quantas vezes após o abandono, a descoberta, o milagre ou o fim de uma espera que parecia não ter fim.

Stella Tavares

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Entre o lúdico e o real

Sem pontuação? Só com balão de oxigênio!!!

Convido a todos os leitores a conhecerem O mundo das histórias mágicas, espaço dedicado aos meus textos infantis.
É nesse mundo que histórias reais e inventadas se entrelaçam. O real conviverá harmoniosamente com menino de asas, centopéias com sapatos de arco-íris," histórias e estórias"ou,se preferirem, o lúdico e o real, mas no fundo eu lhes garanto que é tudo verdade.
Ficarei muito honrada se puder contar com sua visita.
http:mundodashistoriasmagicas.blogspot.com
Bjs