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Romance escrito em tempo real

sábado, 25 de junho de 2011

Sem toque de Midas


Jamais seria feliz sendo Midas. O brilho do ouro nunca cegou-me os olhos ou alterou meus enraigados conceitos.
Convivo pacificamente com a sua falta e quando mordo uma maçã quero sentir o seu gosto.
Jamais salivaria por uma maçã de ouro.

Stella Tavares

6 comentários:

angela disse...

Ainda bem!! Triste situação a dos que se deixam levar pelo brilho e perdem o sabor da vida.
Senti sua falta.
beijos

Eraldo Paulino disse...

Também senti tua falta. E também digo: ainda bem. Chega de gente avarenta no mundo.

Bjs!

Eduardo Montanari disse...

Conforme vamos envelhecendo e amadurecendo tudo perde um pouco seu brilho, inclusive o ouro, que já não parece mais tão importante. Hoje vejo que não são pedras brilhantes ou pedaços de papel numerados que valem a pena. Você estava sumida heim? Que bom que voltou à blogsfera.

Rafaela Andrade disse...

Pois é, ter princípios que nunca se perdem é a melhor maneira de perder várias coisas que não tem valor, o ouro pode até ser bonito, mas com o tempo perde a única coisa que tem: o brilho.

Estou em novo endereço
http://apenasumpontoesportivo.blogspot.com/

Um abraço
Rafaela

Neste final de semana
Se você faz o que todo mundo...
Muito prazer - campeões mundiais de vôlei de praia
Super liga masculina - Brasil vence e perde dos EUA
http://apenasumpontoesportivo.blogspot.com/

Eliana Tavares disse...

Me encanta qualquer lembrança de pessoas ou momentos especiais, seja de ouro ou papel. Essas coisas jamais perdem o brilho.

Graça Pereira disse...

Há tanto tempo sem as tuas visitas mas...tenho passado por aqui!
Eu prefiro, como tu, o pulsar da vida!
Beijos
Graça